Coelho Neto,
Patrono és, desta cadeira
De número doze,
Cujo móvel, é meu assento
Sagrado fostes.
O princípe dos prosadores
Com tal coerência
De no mínimo cem por cento
És minha bússola
És também meu conselheiro
Em meu presente
E nos dias que hão de vir
Tua coragem
E sacrossanta teimosia
Deixaram pistas
Pelas quais eu vou seguir
São tuas obras,
Sinais da imortalidade
Que conquistastes
No universo literário
Tu me proteges
Pelos caminhos das letras
Eu te exalto
Deste nobre Santuário.
José Maria Lopes de Carvalho
José Maria Lopes de Carvalho
Em: 21/03/2010
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