Helena Dalva Moura Barreto nasceu em Sobrália, interior de Minas Gerais. Aos dez anos foi morar com uma irmã em Itambacuri e foi aí, nesta cidadezinha entre as montanhas que teve inicio o seu gosto por literatura.
Lia tanto que acabou querendo criar, ela própria, suas histórias também.
Foi então que surgiu “Eterna Adolescência” e depois vários outros, entre os quais “O Diário de Florinda”, o único publicado.
Nos anos 70, já morando no Pará, na região onde ocorria um conflito armado, começou a escrever um romance com a guerrilha sendo o palco da história.
Por trinta anos estudou e pesquisou os fatos deste conflito, juntou-os com os que ela mesma vivenciara e surgiu o romance “ E Foi Assim... Um Romance na Guerrilha do Araguaia”, que ela espera ver publicado também.
Tem vários romances engavetados e também contos, crônicas, poesias e acrósticos.
Atualmente está escrevendo um não-ficção intitulado “A Hipocrisia Nossa de Cada Dia”.
Casada, mãe de três filhos e avó de dois netos e mais um a caminho; morando em Eldorado do Carajás ainda.
Considera-se realizada e feliz e também privilegiada por fazer parte da Academia de Letras do Sul e Sudeste Paraense.
Lançado no último sábado 31/03 o livro E Foi Assim... Um Romance na Guerrilha do Araguaia na Casa da Cultura de Marabá, em breve o livro estará nas livrarias. Muito bom este livro.
ResponderExcluirGostaria de saber onde Helena Dalva Barreto está morando agora, para troca de correspondência. obrigada.
ResponderExcluirHoje a mesma mora em Rubiataba Goiás. Inclusive trabalha comigo.
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